Para quê vivo eu?

Pra quê vivo eu“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mateus 11:28,29)

Alguma vez em sua vida você já parou para pensar seriamente se o que você está vivendo até hoje é realmente a vida que sempre desejou? Em outras palavras: você está plenamente satisfeito com tudo o que tem experimentado até aqui? Está satisfeito com todo o seu passado, suas experiências e suas lembranças? Seu tempo presente lhe dá alegrias e satisfação plena, a ponto de conseguir dormir tranquilamente sem nenhum sentimento de culpa ou vazio? Ao pensar no futuro, você se sente seguro e esperançoso em conhecer e experimentar coisas maravilhosas que ainda não pode conhecer nem experimentar, ou sente-se temeroso e inseguro em relação aos problemas que a vida lhe trarão, incerteza, medo de mudanças, medo da morte e do que virá depois? Ou você simplesmente evita pensar no futuro justamente para não se deparar com o medo e insegurança?

Por favor, amigo, não pare de ler esta pequena mensagem, ela foi escrita por sua causa, por amor a você, pensando exclusivamente em você e sua necessidade. Leia mais “Para quê vivo eu?”

Segurança eterna

“E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre” (Isaías 32:17)

Em algumas ocasiões quando escutava uma rádio de telejornalismo, ouvi um slogam de uma companhia de seguros que diz: “as pessoas seguras são mais felizes”. Desde então esta frase vem me incomodando profundamente. Não pela verdade nela contida, mas pela sua associação com o marketing da seguradora.

A frase é um tanto abrangente e devemos concordar com ela, em si mesma, mas é muito triste constatar que a ‘segurança’ e a ‘felicidade’ estejam sendo conhecidas e experimentadas de modo tão vago e superficial. Não há dúvida que uma pessoa pode estar segura sem estar coberto por uma apólice de seguro. Da mesma forma a sua felicidade não depende se você tem ou não um seguro contratado. Não que seja um erro contratar um seguro, ou ser previdente, mas a felicidade de qualquer não está fundamentado nisto. Leia mais “Segurança eterna”

Daqui a 100 anos

Que diferença fará daqui a 100 anos se o leitor:

1) Morou num palacete – ou num casebre?

2) Se usou roupas de marca – ou roupas baratas?

3) Se passou as férias no Hawai – ou em casa?

4) Se comeu filet mignon – ou pão duro?

5) Se dormiu em colchão de centenas de contos – ou numa pobre esteira?

6) Se teve automóvel próprio – ou andava de transportes públicos?

7) Se teve empregados às suas ordens – ou recebia ordens de um patrão?

8) Se era reconhecido – ou era ignorado?

9) Se pertenceu à classe social alta – ou era plebeu?

10) Se teve 100 milhões guardados no banco ou vivia num tremendo aperto:

QUE DIFERENÇA FARÁ TUDO ISSO DAQUI A 100 ANOS?

NENHUMA!

Absolutamente nenhuma!

ENTRETANTO… Fará MUITÍSSIMA diferença daqui a 100 anos se HOJE você é uma pessoa SALVA ou PERDIDA, pois esse fato DETERMINARÁ se daqui a 100 anos o leitor estará no CÉU ou no INFERNO. Isso fará muitíssima diferença, não somente daqui a 100 anos, mas por toda a eternidade!

O que é necessário que faça para se salvar? Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo (Atos 16:31)

Fonte: http://iqc.pt

Uma viagem perigosa

“Senhores, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.” Atos 27.10

A vida humana é como um barco imenso navegando até certo destino. Em Atos 27, todos os que estavam no barco pretendiam chegar à Roma, a cidade mais importante e promissora, a morada do rei. Certamente que você um navegante pelos mares da vida também tem desejo de enfim aportar na cidade do Rei celestial.

O começo daquela viagem foi feliz e sem preocupação alguma, mas não foi assim a viagem interia. Esteja você na juventude, na idade adulta ou até mesmo na terceira idade, é preocupante se na sua viagem para eternidade ainda não teve pensamentos sérios quanto ao seu destino eterno.

Embarcaram naquele porto representante de todas as classes sociais: o mestre, ou dono, do barco nos lembra das pessoas ricas deste mundo; o centurião, daquelas como ótimas carreiras profissionais; os marinheiros, daqueles profissionais altamente qualificados; os soldados nos fazem lembrar aqueles que são responsáveis por manter a ordem; os presos, aqueles que vivem à margem da lei.

Por acaso, você já esta pensando sobre qual destas classes é aquela em que você se enquadra? Nesse barco, da vida rumo à eternidade, por menos que pareça, viajam juntos o doutro e o analfabeto. Todos são pecadores culpados perante Deus, e a maioria não se dá conta disso enquanto a viagem, isto é, a vida, corre bem. Leia mais “Uma viagem perigosa”